quarta-feira, 24 de maio de 2017
O Alvará de Funcionamento
O Alvará de Funcionamento não é uma taxa. Trata-se de um documento que autoriza o exercício de uma atividade aberta ao público, levando em conta o local, o tipo de atividade, o meio ambiente, a segurança, a moralidade, o sossego público etc. Ninguém pode instalar um estabelecimento aberto ao público sem a devida autorização do Poder Público Municipal.
    É por isso que todas, repito, todas as atividades necessitam do consentimento municipal para funcionar, até mesmo templos religiosos e repartições públicas. Este poder municipal é decorrente de suas leis de posturas municipais, do plano urbanístico, do plano diretor e outras. Se não fosse assim, a cidade seria o caos. Trata-se, portanto, de poder-dever do Município, inalienável e indelegável.
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PREFEITURA DE SANTARÉM
 Economista - Formado pelas Faculdades Integradas do Tapajós - FIT, Servidor Efetivo do  Município.
Economista - Formado pelas Faculdades Integradas do Tapajós - FIT, Servidor Efetivo do  Município.
segunda-feira, 1 de maio de 2017
taxa de desocupação vai a 13,7% no trimestre encerrado em março de 2017
PNAD Contínua: taxa de desocupação vai a 13,7% no trimestre encerrado em março de 2017
| Indicador / Período | Jan - Fev - Mar 2017 | Out - Nov - Dez 2016 | Jan - Fev - Mar 2016 | 
|---|---|---|---|
| 
Taxa de desocupação | 
13,7% | 
12,0% | 
10,9% | 
| 
Rendimento real habitual | 
R$ 2.110 | 
R$$ 2.064 | 
R$ 2.059 | 
| 
Valor do rendimento real habitual em relação a: | 
estável | 
estável | |
A taxa de desocupação foi 
estimada em 13,7% no trimestre janeiro / março de 2017, com altas de 1,7
 ponto percentual frente ao trimestre outubro / dezembro de 2016 (12,0%)
 e de 2,8 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre móvel de 2016
 (10,9%). Essa foi a maior taxa de desocupação da série histórica, iniciada no primeiro trimestre de em 2012.
A população desocupada chegou a 14,2 milhões e bateu o recorde da série histórica.
 Este contingente cresceu 14,9% (mais 1,8 milhão de pessoas) frente ao 
trimestre anterior e 27,8% (mais 3,1 milhões de pessoas em busca de 
trabalho) em relação ao mesmo trimestre de 2016.
A população ocupada
 (88,9 milhões) recuou em relação ao trimestre anterior (-1,5%, ou menos
 1,3 milhão de pessoas) e também em relação ao mesmo trimestre de 2016 
(-1,9%, ou menos 1,7 milhão de pessoas). Esse foi o menor contingente de pessoas ocupadas desde o trimestre fevereiro / abril de 2012.
(-1,9%, ou menos 1,7 milhão de pessoas). Esse foi o menor contingente de pessoas ocupadas desde o trimestre fevereiro / abril de 2012.
O nível da ocupação (percentual 
de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) recuou para 
53,1% no trimestre de janeiro a março de 2017, com queda de 0,9 ponto 
percentual frente ao nível do trimestre anterior (54,0%). Em relação ao 
nível do mesmo trimestre de 2016 (54,7%), houve retração de 1,7 ponto 
percentual. Este foi o menor nível da ocupação da série histórica da pesquisa.
O número de empregados com carteira de trabalho assinada
 (33,4 milhões de pessoas) recuou em ambos os períodos de comparação: 
frente ao trimestre outubro / dezembro de 2016 (-1,8% ou menos 599 mil 
pessoas) e ao trimestre janeiro / março de 2016 (-3,5% ou menos 1,2 
milhão de pessoas). Este foi o menor contingente de trabalhadores com carteira assinada já observado na série histórica da pesquisa.
O rendimento médio real habitual
 (R$ 2.110) no trimestre encerrado em março de 2017 manteve estabilidade
 frente ao trimestre anterior (R$ 2.064) e, também, em relação ao mesmo 
trimestre de 2016 (R$ 2.059). A massa de rendimento real habitual (R$ 182,9 bilhões) no trimestre encerrado em março de 2017 também ficou estável nas duas comparações.
Quadro 1 - Taxa de Desocupação - Brasil - 2012/2017
| Trimestre móvel | 2012 | 2013 | 2014 | 2015 | 2016 | 2017 | |
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 
1° | 
nov-dez-jan | 
... | 
7,2 | 
6,4 | 
6,8 | 
9,5 | 
12,6 | 
| 
2° | 
dez-jan-fev | 
... | 
7,7 | 
6,8 | 
7,4 | 
10,2 | 
13,2 | 
| 
3° | 
jan-fev-mar | 
7,9 | 
8,0 | 
7,2 | 
7,9 | 
10,9 | 
13,7 | 
| 
4° | 
fev-mar-abr | 
7,8 | 
7,8 | 
7,1 | 
8,0 | 
11,2 | |
| 
5° | 
mar-abr-mai | 
7,6 | 
7,6 | 
7,0 | 
8,1 | 
11,2 | |
| 
6° | 
abr-mai-jun | 
7,5 | 
7,4 | 
6,8 | 
8,3 | 
11,3 | |
| 
7° | 
mai-jun-jul | 
7,4 | 
7,3 | 
6,9 | 
8,6 | 
11,6 | |
| 
8° | 
jun-jul-ago | 
7,3 | 
7,1 | 
6,9 | 
8,7 | 
11,8 | |
| 
9° | 
jul-ago-set | 
7,1 | 
6,9 | 
6,8 | 
8,9 | 
11,8 | |
| 
10° | 
ago-set-out | 
6,9 | 
6,7 | 
6,6 | 
8,9 | 
11,8 | |
| 
11° | 
set-out-nov | 
6,8 | 
6,5 | 
6,5 | 
9,0 | 
11,9 | |
| 
12° | 
out-nov-dez | 
6,9 | 
6,2 | 
6,5 | 
9,0 | 
12,0 | |
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua
No trimestre janeiro / março de 2017, havia aproximadamente 14,2 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. Este contingente apresentou crescimento de 14,9% frente ao trimestre de outubro a dezembro de 2016,
 quando a desocupação foi estimada em 12,3 milhões de pessoas. No 
confronto com igual trimestre de 2016 esta estimativa subiu 27,8%, 
significando um adicional de 3,1 milhões de pessoas desocupadas na força
 de trabalho. 
O contingente de pessoas ocupadas foi estimado em 88,9 milhões no trimestre janeiro / março de 2017.
 Esse foi o menor número de pessoas ocupadas registrado pela PNAD 
Contínua desde o trimestre fevereiro / abril de 2012, observando-se que 
os dados da pesquisa não são dessazonalizados. O número de pessoas 
trabalhando recuou tanto em relação ao trimestre anterior (- 1,5%, ou 
menos 1,3 milhão de pessoas), quanto em relação ao mesmo trimestre do 
ano anterior (-1,9%, ou redução de 1,7 milhão de pessoas). 
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 53,1% no trimestre de janeiro a março de 2017, apresentando queda de 0,9 ponto percentual frente ao trimestre de outubro a dezembro de 2016,
 (54,0%). Em relação a igual trimestre do ano anterior este indicador 
apresentou retração de 1,7 ponto percentual, quando recuou de 54,7% para
 53,1%. Ressaltamos que este foi o menor nível da ocupação observado 
desde o início da série da pesquisa.
Quadro 2 - Nível da Ocupação - Brasil - 2012/2017
| Trimestre móvel | 2012 | 2013 | 2014 | 2015 | 2016 | 2017 | |
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 
1° | 
nov-dez-jan | 
... | 
56,8 | 
57,1 | 
56,7 | 
55,5 | 
53,7 | 
| 
2° | 
dez-jan-fev | 
... | 
56,5 | 
57,0 | 
56,4 | 
55,1 | 
53,4 | 
| 
3° | 
jan-fev-mar | 
56,3 | 
56,3 | 
56,8 | 
56,2 | 
54,7 | 
53,1 | 
| 
4° | 
fev-mar-abr | 
56,7 | 
56,5 | 
56,8 | 
56,3 | 
54,6 | |
| 
5° | 
mar-abr-mai | 
57,0 | 
56,8 | 
56,8 | 
56,2 | 
54,7 | |
| 
6° | 
abr-mai-jun | 
57,1 | 
56,9 | 
56,9 | 
56,2 | 
54,6 | |
| 
7° | 
mai-jun-jul | 
57,0 | 
57,0 | 
56,8 | 
56,1 | 
54,4 | |
| 
8° | 
jun-jul-ago | 
57,1 | 
57,0 | 
56,7 | 
56,0 | 
54,2 | |
| 
9° | 
jul-ago-set | 
57,2 | 
57,1 | 
56,8 | 
56,0 | 
54,0 | |
| 
10° | 
ago-set-out | 
57,2 | 
57,1 | 
56,9 | 
56,1 | 
53,9 | |
| 
11° | 
set-out-nov | 
57,2 | 
57,3 | 
56,9 | 
55,9 | 
54,1 | |
| 
12° | 
out-nov-dez | 
57,1 | 
57,3 | 
56,9 | 
55,9 | 
54,0 | |
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua
A força de trabalho, (pessoas ocupadas e desocupadas) no trimestre janeiro / março de 2017
 foi estimada em 103,1 milhões de pessoas, a maior da série histórica da
 pesquisa. Esta população cresceu 0,5% comparada ao trimestre outubro / dezembro de 2016.
 Frente ao mesmo trimestre de 2016, houve alta de 1,4% (mais 1,4 milhão 
de pessoas). O crescimento da força de trabalho no Brasil se deve 
exclusivamente ao aumento da população desocupada.
O contingente fora da força de trabalho no trimestre janeiro / março de 2017 (64,4 milhões de pessoas) apresentou estabilidade em relação ao trimestre outubro / dezembro de 2016. Frente ao mesmo trimestre de 2016, houve alta de 0,9% (ou mais 574 mil pessoas). 
O contingente de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada, estimado em 33,4 milhões de pessoas, reduziu-se em ambas as comparações: frente ao trimestre janeiro / março de 2016 (-1,8% ou menos 599 mil pessoas) e ao trimestre de janeiro / março de 2016 (-3,5% ou redução de 1,2 milhão de pessoas). 
No período janeiro / março de 2017, a categorias dos empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (10,2
 milhões de pessoas) apresentou queda em relação ao trimestre anterior 
(-3,2%), mas cresceu 4,7% (ou mais 461 mil pessoas) em relação ao mesmo 
trimestre do ano anterior.
A categoria dos trabalhadores por conta própria (22,1 milhões de pessoas) registrou estabilidade em relação ao trimestre anterior (outubro a dezembro de 2016). Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve queda (-4,6%, ou seja -1,1 milhão de pessoas).
O contingente de empregadores, estimado em 4,1 milhões de pessoas, mostrou-se estável frente ao trimestre imediatamente anterior. Em relação ao mesmo período do ano anterior, esse contingente registrou elevação de 10,8% (mais 403 mil pessoas).
A categoria dos trabalhadores domésticos, estimada em 6,1 milhões de pessoas, se manteve estável em ambos os trimestres comparativos.
A análise do contingente dos grupamentos de atividade, do trimestre janeiro / março de 2017, em relação ao trimestre outubro / dezembro de 2016, mostrou queda na Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Agricultura (-2,7% ou -240 mil pessoas), Construção (-3,4% ou – 242 mil pessoas), Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (-2,5% ou -438 mil pessoas) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (-3,1% ou -484 mil pessoas). Os grupamentos em alta foram: Alojamento e alimentação (3,4%, ou mais 165 mil pessoas) e Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (2,1% ou mais 201 mil pessoas). Os demais grupamentos ficaram estáveis.
Em relação ao trimestre janeiro / março de 2016 houve redução no contingente dos seguintes grupamentos: Construção (-9,5% ou -719 mil pessoas), Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Agricultura (-8,0% ou -758 mil pessoas), Indústria Geral (-2,9% ou -342 mil pessoas) e Serviços domésticos (-2,9% ou -184 mil pessoas). Apenas o grupamento de Alojamento e Alimentação teve alta (11,0% ou mais 493 mil pessoas). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.
O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimado em R$ 2.110 no trimestre janeiro / março de 2017, registrando estabilidade frente ao trimestre outubro / dezembro de 2016 (R$ 2.064). Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.059) o quadro também foi de estabilidade.
Em relação ao trimestre anterior (outubro a dezembro de 2016), o rendimento médio real habitual teve alta para Empregados no setor público (1,9%) e para Trabalhadores Domésticos(1,7%). Em relação ao mesmo trimestre de 2016 (janeiro / março de 2016) apenas os Empregados no setor público apresentaram variação positiva (4,3%). Nas demais posições registrou-se estabilidade nos períodos analisados.
Em relação ao trimestre outubro / dezembro de 2016, três grupamentos de atividade apresentaram variações estatisticamente significativas: Indústria Geral (3,4%), Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (2,3%) e Serviços domésticos (1,7%). Os demais grupamentos ficaram estáveis. Frente ao trimestre janeiro / março de 2016, dois grupamentos apresentaram alta no rendimento: Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (7,3%) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,4%). Os demais grupamentos se mantiveram estáveis.
No trimestre janeiro / março de 2017, a massa de rendimento real habitualmente recebido em todos os trabalhos foi estimada em R$ 182,9 bilhões, ficando estável em ambas as comparações. 
Comunicação Social
 Economista - Formado pelas Faculdades Integradas do Tapajós - FIT, Servidor Efetivo do  Município.
Economista - Formado pelas Faculdades Integradas do Tapajós - FIT, Servidor Efetivo do  Município.
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