| Os delegados, Nelson Silva, Gilberto Aguiar e o Chefe de Operações Hélio Rêgo | 
As almas dos jovens Mauro Luís Borges 
dos Santos, de 30 anos e de Jéssica Gomes Campos, de 18 anos agora põem 
descansar em paz. Finalmente a polícia conseguiu desvendar o mistério 
que envolvia o assassinato do casal Mauro e Jéssica, trucidados na 
bucólica Praia de Alter do Chão, em Santarém, região Oeste do Pará. O 
trabalho de investigação, feito em sigilo, desde o desaparecimento do 
casal, no dia 21 de outubro deste ano, um domingo. Os corpos do casal 
foram encontrados na terça-feira, seguinte, com perfurações de facas, na
 trilha da Serra Piroca. Ela estava despida e ele vestido. No momento em
 que foram encontrados, os corpos já apresentavam sinais de 
decomposição.
Presos-Em uma operação 
de sucesso, depois da prisão de vários suspeitos, todos levando ao fio 
da meada que resultou na prisão definitiva dos matadores do jovem casal,
 finalmente a equipe do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI), sob o 
comando do delegado Silvio Birro, colocou as mãos nos elementos 
criminosos; Luis Carlos Santos Silva, vulgo “Panga”, Manoel José da 
Silva, “Nenéo”, Luan Rafael Medeiros, vulgo “beiçola” e outros três 
menores de idade, que também tiveram participação no crime, conhecidos 
por “Carlão”, “colombiano”, que deu o tiro na Jéssica e o vulgo “caixa 
preta”. Todos á disposição da justiça. Em entrevista coletiva, os 
delegados Nelson Silva, Gilberto Aguiar e o chefe de operação Hélio 
Rego, destacaram que mais pessoas podem estar envolvidas: “O trabalho 
não acabou”, disse a autoridade policial.
Conclusão- Quase vinte 
dias após o duplo homicídio ocorrido em Alter do Chão no último dia 21 
de outubro, que vitimou Mauro Luís Borges dos Santos, 30 anos, e Jéssica
 Gomes Campos, de 18 anos, Graças a Deus, o crime aos poucos foi sendo 
desvendado pela polícia. Uma equipe da Polícia Civil esteve 
permanentemente na Vila Balneária de Alter do Chão, na tentativa de 
localizar e prender os assassinos. Todo trabalho investigativo foi feito
 pelo Núcleo de Apoio à Investigação (NAI), sob o comando do delegado 
Silvio Birro.
Por: Carlos Cruz - O Impacto
Nenhum comentário:
Postar um comentário