“Não tenho compromisso com a Pró Saúde, meu compromisso é com a população”. Com esta afirmação feita na Tribuna, o vereador Erasmo Maia (DE), disse que quer abrir a caixa preta do Hospital Regional do Baixo Amazonas, para mostrar as irregularidades que vem ocorrendo na versão do recurso financeiro na unidade hospitalar.
“Um dos exemplos da empresa Ganso, que prestava servindo a Pró Saúde, gestora do Hospital Regional e a partir de uma denúncia do deputado estadual Alexandre Von, essa mesma empresa reconheceu que estava superfaturando o contrato e resolveu prestar o mesmo serviço, com mais ou menos a metade do valor, uma prova para todos nós de que algo está errado”, enfatiza.
“Tivemos noticia também, de outras empresas que prestam serviços no Hospital Regional do Baixo Amazonas, que subcontratam médicos daqui por um valor menor e recebem altas somas em dinheiro, em detrimento ao serviço prestado, quero registrar que nós não compactuamos com esse metodo, queremos eficiência, fazer mais com menos, economizar o dinheiro público”, advertiu.
“Na verdade a Pró Saúde está fazendo uma quarteirização do serviço público, já que há um subcontrato a partir das empresas terceirizadas, além de não compactuarmos com isso, queremos informações, abrir a caixa preta do Hospital Regional, saber o que está acontecendo, fazer com o governo do estado possa instalar dentro da unidade hospitalar o Comitê Gestor, órgão que vai acompanhar todos os contratos e serviços que estão sendo realizados”, argumenta.
“Não temos nenhum compromisso com a Pró Saúde, com o governo do Estado, nosso compromisso é com a população e queremos a eficiência dos serviços e melhorar cada vez mais o atendimento no Hospital Regional.
PDT quer comitê gestor
Os vereadores Emir Aguiar (PR), Nélio Aguiar (PMN), Valdir Matias (PV), e Henderson Pinto (DEM), em aparte, manifestaram apoio ao pronunciamento de Erasmo Maia. A vereadora Marcela(PDT) e seu colega de Bancada Evandro Cunha, pediram também a criação do Comitê Gestor no Hospital Regional. Marcela cobrou a prestação de contas que a unidade hospitalar está devendo à Câmara e Evandro questionou o não funcionamento pleno do Hospital, uma vez que segundo ele, muitas pessoas com doenças de média e alta complexidade, ainda tem que sair de Santarém, para buscar tratamento fora porque o Hospital Regional, não oferece todos os atendimentos, que deveria oferecer.
“Um dos exemplos da empresa Ganso, que prestava servindo a Pró Saúde, gestora do Hospital Regional e a partir de uma denúncia do deputado estadual Alexandre Von, essa mesma empresa reconheceu que estava superfaturando o contrato e resolveu prestar o mesmo serviço, com mais ou menos a metade do valor, uma prova para todos nós de que algo está errado”, enfatiza.
“Tivemos noticia também, de outras empresas que prestam serviços no Hospital Regional do Baixo Amazonas, que subcontratam médicos daqui por um valor menor e recebem altas somas em dinheiro, em detrimento ao serviço prestado, quero registrar que nós não compactuamos com esse metodo, queremos eficiência, fazer mais com menos, economizar o dinheiro público”, advertiu.
“Na verdade a Pró Saúde está fazendo uma quarteirização do serviço público, já que há um subcontrato a partir das empresas terceirizadas, além de não compactuarmos com isso, queremos informações, abrir a caixa preta do Hospital Regional, saber o que está acontecendo, fazer com o governo do estado possa instalar dentro da unidade hospitalar o Comitê Gestor, órgão que vai acompanhar todos os contratos e serviços que estão sendo realizados”, argumenta.
“Não temos nenhum compromisso com a Pró Saúde, com o governo do Estado, nosso compromisso é com a população e queremos a eficiência dos serviços e melhorar cada vez mais o atendimento no Hospital Regional.
PDT quer comitê gestor
Os vereadores Emir Aguiar (PR), Nélio Aguiar (PMN), Valdir Matias (PV), e Henderson Pinto (DEM), em aparte, manifestaram apoio ao pronunciamento de Erasmo Maia. A vereadora Marcela(PDT) e seu colega de Bancada Evandro Cunha, pediram também a criação do Comitê Gestor no Hospital Regional. Marcela cobrou a prestação de contas que a unidade hospitalar está devendo à Câmara e Evandro questionou o não funcionamento pleno do Hospital, uma vez que segundo ele, muitas pessoas com doenças de média e alta complexidade, ainda tem que sair de Santarém, para buscar tratamento fora porque o Hospital Regional, não oferece todos os atendimentos, que deveria oferecer.
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