Vereadores
reuniram na manhã desta quinta-feira, 10/05/2012, no gabinete da
presidência com o secretário municipal de habitação Beto Frazão e
representantes do Sindicato dos Ceramistas, para discutir estratégias de
defesa que seja o projeto Minha Casa Minha Vida construído em Santarém,
em tijolos e não em pré-moldados (concreto armado), como propõe a
empresa Em Casa, de Minas Gerais, responsável pela construção das
casas.
Para
o presidente da Câmara José Maria Tapajós (PMDB), parafraseando o
projeto Minha Casa Minha Vida, disse que as casas construídas em
concreto armado seriam chamadas de Minha Cela Minha Vida, pelo calor que
iria proporcionar e pelo fato de não permitir nenhum ampliação no
imóvel se for o caso, dificultando inclusive a colocação de armadores
para redes, etc.
Tapajós
argumenta que a Câmara aprovou projeto de isenção de impostos (ISS)
para a empresa. “Já conversamos com a prefeita, com o secretário
Everaldo Martins e agora com o secretário Beto Frazão, é bom saber que a
gestão municipal, não concorda com essa atitude da empresa Em Casa,
peço que o senhor e a senhora que está inscrito no projeto, se
manifeste, sua casa não pode ser de concreto armado, mas tem que ser de
cimento, tijolo e coberta de telha, para quando você tiver a necessidade
de ampliar sua casa, ter condições de fazer isso”. Recomenda.
O
presidente do Sindicato dos Ceramistas de Santarém, Francisco Elieldo e
o secretário municipal de habitação Beto Frazão, garantem que no
próximo dia 24 vai ocorrer uma reunião com o superintendente da Empresa
em Casa, em Santarém, com o fim de reverter à situação e toda a matéria
prima para a construção do Minha Casa Minha Vida, seja comprado em
Santarém.
Fonte; CMS
Fonte; CMS
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