O nível das águas do rio Tapajós está em 7,30 metros, 12 centímetros
acima da medição feita no mesmo período em 2009, ano da maior cheia
registrada nos últimos 50 anos na região.
O levantamento foi feito pelo 4º Grupamento de Bombeiros Militar (GBM) na régua da Agência Nacional de Águas, instalada na Companhia Docas do Pará (CDP).
O tenente BM Contes diz que o alto nível das águas não significa o risco de uma cheia vultosa. Segundo ele, em 2009, os 12 centímetros a menos que 2012 teve como resultado a inundação da avenida Tapajós, em frente da Capitania dos Portos, enquanto que este ano não ocorreu a mesma situação.
“Isso depende muito das cabeceiras dos rios. A gente deixa a população em alerta, verificando a situação da cheia. Sabemos que o nível do rio pode aumentar ou que baixar, o que depende muito da influência do tempo”.
O Corpo de Bombeiros orienta os ribeirinhos e a população de Santarém que, em caso de alguma necessidade, é preciso entrar em contato diretamente com a Defesa Civil ou o 4º GBM, os quais estarão de prontidão para atendimentos emergenciais. “Existe a previsão de que as águas comecem a baixar a partir de agosto. Porém, não temos com garantir isso”, destaca tenente Contes.
A Capitania dos Portos informou que fez a medição e constatou o aumento do nível das águas do Tapajós. Em março do 2009, o rio alcançou 6,70 centímetros. Se continuar neste ritmo, é bem provável que a cheia deste ano seja superior à marca histórica daquele ano.
De acordo com a coordenadora da Defesa Civil Municipal, Eliene Amaral, não são somente as chuvas que trazem a destruição, mas também as cabeceiras dos rios que sofrem com o fenômeno das terras caídas, o que somado resulta em grandes enchentes.
“Estamos muito preocupados, todos os dias é feita essa medição para comparar os números que temos. Nós somos o órgão que está à frente de tudo, mas nossos parceiros têm colaborado muito”, disse Eliene.
A coordenadora acrescentou que ainda não existe pedido de situação de emergência no município. (Diário do Pará)
O levantamento foi feito pelo 4º Grupamento de Bombeiros Militar (GBM) na régua da Agência Nacional de Águas, instalada na Companhia Docas do Pará (CDP).
O tenente BM Contes diz que o alto nível das águas não significa o risco de uma cheia vultosa. Segundo ele, em 2009, os 12 centímetros a menos que 2012 teve como resultado a inundação da avenida Tapajós, em frente da Capitania dos Portos, enquanto que este ano não ocorreu a mesma situação.
“Isso depende muito das cabeceiras dos rios. A gente deixa a população em alerta, verificando a situação da cheia. Sabemos que o nível do rio pode aumentar ou que baixar, o que depende muito da influência do tempo”.
O Corpo de Bombeiros orienta os ribeirinhos e a população de Santarém que, em caso de alguma necessidade, é preciso entrar em contato diretamente com a Defesa Civil ou o 4º GBM, os quais estarão de prontidão para atendimentos emergenciais. “Existe a previsão de que as águas comecem a baixar a partir de agosto. Porém, não temos com garantir isso”, destaca tenente Contes.
A Capitania dos Portos informou que fez a medição e constatou o aumento do nível das águas do Tapajós. Em março do 2009, o rio alcançou 6,70 centímetros. Se continuar neste ritmo, é bem provável que a cheia deste ano seja superior à marca histórica daquele ano.
De acordo com a coordenadora da Defesa Civil Municipal, Eliene Amaral, não são somente as chuvas que trazem a destruição, mas também as cabeceiras dos rios que sofrem com o fenômeno das terras caídas, o que somado resulta em grandes enchentes.
“Estamos muito preocupados, todos os dias é feita essa medição para comparar os números que temos. Nós somos o órgão que está à frente de tudo, mas nossos parceiros têm colaborado muito”, disse Eliene.
A coordenadora acrescentou que ainda não existe pedido de situação de emergência no município. (Diário do Pará)
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