A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S)
subiu em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas
(FGV) na primeira prévia de novembro. Brasília é a única cidade em que a
inflação ficou estável (0,61%).
Entre a semana encerrada no dia 31 de outubro e a terminada no dia 7 de novembro, a taxa de São Paulo, que representa quase a metade do IPC-S, variou de 0,28% para 0,38%. Recife, com acréscimo de 0,27 ponto percentual no indicador, foi a capital com maior aumento da inflação (de 0,08% para 0,35%).
Em Porto Alegre, os preços dos produtos e serviços aumentaram 0,58% ante 0,53%; no Rio de Janeiro, 0,25% ante 0,2%; em Salvador 0,16% ante 0,06%; e em Belo Horizonte, 0,48% ante 0,44%.
O IPC-S registrou variação de 0,34% no período, 0,08 ponto percentual acima da taxa divulgada na apuração anterior. Cinco das sete classes de despesa componentes do índice registraram aumento com destaque para despesas diversas (de 0,15% para 0,36%) e educação, leitura e recreação (de 0,18% para 0,34%).
Entre a semana encerrada no dia 31 de outubro e a terminada no dia 7 de novembro, a taxa de São Paulo, que representa quase a metade do IPC-S, variou de 0,28% para 0,38%. Recife, com acréscimo de 0,27 ponto percentual no indicador, foi a capital com maior aumento da inflação (de 0,08% para 0,35%).
Em Porto Alegre, os preços dos produtos e serviços aumentaram 0,58% ante 0,53%; no Rio de Janeiro, 0,25% ante 0,2%; em Salvador 0,16% ante 0,06%; e em Belo Horizonte, 0,48% ante 0,44%.
O IPC-S registrou variação de 0,34% no período, 0,08 ponto percentual acima da taxa divulgada na apuração anterior. Cinco das sete classes de despesa componentes do índice registraram aumento com destaque para despesas diversas (de 0,15% para 0,36%) e educação, leitura e recreação (de 0,18% para 0,34%).
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