Conforme amplamente divulgado pela Imprensa nacional e internacional, o prefeito de Manaus, Amazonino Mendes (PTB), discutiu no dia 21 de fevereiro de 2011, com uma moradora de uma comunidade em área de risco, na capital amazonense, onde no dia anterior uma mulher e duas crianças morreram soterradas sob um barranco que desabou.
Segundo o Jornal O Estado de São Paulo, O prefeito dizia em entrevista a uma rede de TV do Amazonas, que as pessoas na comunidade Santa Marta, zona norte da capital, ajudariam a prefeitura “não fazendo casas onde não devem”, ao que uma moradora não identificada interrompeu: “Mas a gente está aqui porque não tem condição de ter uma moradia digna”. O prefeito respondeu: “Minha filha, então morra, morra”.
Depois, a moradora disse que, se era assim, “então vamos morrer todos”, ao que o prefeito questiona sua origem. Quando ela responde ser do Pará, ele encerra a discussão dizendo: “Então pronto, está explicado.”
A senhora vitima das palavras ofensivas pronunciadas pelo prefeito de Manaus é, segundo a Imprensa nacional, natural do município de Prainha, região Oeste do Pará.
A Câmara de Santarém reagiu de forma contrária ao posicionamento de Amazonino, considerado pelos vereadores santarenos como um ato de discriminação a cidadã paraense e a população do Pará. Em função disso, o vereador Erasmo Maia (DEM), propôs e teve aprovação de seus pares, a realização da sessão especial desta terça-feira, (05/04/2011), para que o assunto fosse amplamente discutido de forma a dar uma basta na situação e fazer valer a boa relação entre o Pará e o Amazonas. A sessão foi presidida pelo primeiro secretário da Mesa Executiva, Nélio Aguiar (PMN)
Repúdio
Os deputados estaduais Sinésio Campos (PT) e Alexandre Von (PSDB), das assembléias legislativas dos estados do Amazonas e do Pará, respectivamente, vereadores Ademar Bandeira (PT), da Câmara de Manaus e seus pares de Santarém e de outras cidades do Oeste paraense como Belterra, Óbidos, Aveiro, Oriximiná e Prainha, presentes na sessão, repudiaram a atitude isolada do prefeito de Manaus Amazonino Mendes.
Fonte: ASCOM Assessoria Câmara de Santarém
Segundo o Jornal O Estado de São Paulo, O prefeito dizia em entrevista a uma rede de TV do Amazonas, que as pessoas na comunidade Santa Marta, zona norte da capital, ajudariam a prefeitura “não fazendo casas onde não devem”, ao que uma moradora não identificada interrompeu: “Mas a gente está aqui porque não tem condição de ter uma moradia digna”. O prefeito respondeu: “Minha filha, então morra, morra”.
Depois, a moradora disse que, se era assim, “então vamos morrer todos”, ao que o prefeito questiona sua origem. Quando ela responde ser do Pará, ele encerra a discussão dizendo: “Então pronto, está explicado.”
A senhora vitima das palavras ofensivas pronunciadas pelo prefeito de Manaus é, segundo a Imprensa nacional, natural do município de Prainha, região Oeste do Pará.
A Câmara de Santarém reagiu de forma contrária ao posicionamento de Amazonino, considerado pelos vereadores santarenos como um ato de discriminação a cidadã paraense e a população do Pará. Em função disso, o vereador Erasmo Maia (DEM), propôs e teve aprovação de seus pares, a realização da sessão especial desta terça-feira, (05/04/2011), para que o assunto fosse amplamente discutido de forma a dar uma basta na situação e fazer valer a boa relação entre o Pará e o Amazonas. A sessão foi presidida pelo primeiro secretário da Mesa Executiva, Nélio Aguiar (PMN)
Repúdio
Os deputados estaduais Sinésio Campos (PT) e Alexandre Von (PSDB), das assembléias legislativas dos estados do Amazonas e do Pará, respectivamente, vereadores Ademar Bandeira (PT), da Câmara de Manaus e seus pares de Santarém e de outras cidades do Oeste paraense como Belterra, Óbidos, Aveiro, Oriximiná e Prainha, presentes na sessão, repudiaram a atitude isolada do prefeito de Manaus Amazonino Mendes.
Fonte: ASCOM Assessoria Câmara de Santarém
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