A Prefeitura Municipal de Santarém, por meio das Secretarias Municipais de Produção Familiar- SEMPAF e de Agricultura e Abastecimento - SEMAB, em parceira com a Secretaria Estadual de Pesca e Aquicultura - SEPAQ, EMATER, ADEPARÁ, Colônia de Pescadores Z-20, Conselho Municipal de Pesca e Aquicultura e Associação dos Aquicultores do Oeste do Pará, promoverão na próxima semana, mais uma edição da Feira do Peixe Vivo e Resfriado.
A Feira será realizará nos dias 20 e 21 de abril (quarta e quinta-feira), em pelo menos sete pontos da cidade: Mercadão 2000, Trevo do Maracanã, em frente ao Estádio Colosso do Tapajós, Mercado Tupaiulândia, Mercado da Prainha, em frente à praça da Nova República e Comunidade Boa Esperança (em frente ao Mercantil Boa Esperança).
A comercialização de peixe vivo e resfriada é intensificada no período da Semana Santa com o objetivo de fortalecer a atividade de piscicultura, garantir o pescado na mesa das famílias e gerar renda aos piscicultores e pescadores artesanais no município de Santarém.
Durante a Feira que é promovida desde o ano de 2008, serão comercializadas várias espécies vivas de peixes criados em cativeiro, como: Tambaqui, Tambatinga, Matrinchã e Curimatã, além das espécies nativas da bacia amazônica.
Para este ano, a coordenação da Feira estima vender mais de 40 toneladas de pescado.
A Feira será realizará nos dias 20 e 21 de abril (quarta e quinta-feira), em pelo menos sete pontos da cidade: Mercadão 2000, Trevo do Maracanã, em frente ao Estádio Colosso do Tapajós, Mercado Tupaiulândia, Mercado da Prainha, em frente à praça da Nova República e Comunidade Boa Esperança (em frente ao Mercantil Boa Esperança).
A comercialização de peixe vivo e resfriada é intensificada no período da Semana Santa com o objetivo de fortalecer a atividade de piscicultura, garantir o pescado na mesa das famílias e gerar renda aos piscicultores e pescadores artesanais no município de Santarém.
Durante a Feira que é promovida desde o ano de 2008, serão comercializadas várias espécies vivas de peixes criados em cativeiro, como: Tambaqui, Tambatinga, Matrinchã e Curimatã, além das espécies nativas da bacia amazônica.
Para este ano, a coordenação da Feira estima vender mais de 40 toneladas de pescado.
Fonte: PMS
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